A Fundação Educacional Caio Martins trabalha para minimizar os impactos do COVID-19 na implantação de seus projetos.
A pandemia de Covid-19 vem produzindo impactos sociais, econômicos, culturais e históricos sem precedentes na nossa história recente. Este cenário nos desafia a reinventar a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Rapidamente, temos encontrado soluções criativas para superar as dificuldades que surgiram.
Nos termos das diretrizes da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, o isolamento social continua recomendado como forma de diminuir a velocidade de transmissão do coronavírus e, apenas os serviços essenciais estão sendo realizados de maneira presencial na Fundação Educacional Caio Martins (FUCAM). Uma grande parte da equipe está em regime especial de teletrabalho, regulamentado pela Deliberação do Comitê Extraordinário COVID-19 nº 2, de 16 de março de 2020.
Conforme ressalta Alvimar José Tito, Presidente da Fundação, o momento está sendo oportuno para cuidarmos dos detalhes finais de organizaçãoda casa, a partir da publicação do Novo Estatuto. Teremos um novo Conselho Curador, cujos participantes foram definidos noart. 5º do Decreto nº 47.880/2020. Também estamos aproveitando para desenvolver as últimas propostas nos formatos de projetos exigidos pelas fontes de recursos e desenhando o mapa dos objetivos estratégicos definidos para a FUCAM.
Diante do cenário orçamentário estadual, com as recentes restrições impostas aos órgãos e entidades, o Presidente destaca que “a implantação dos projetos precisará ser revista e, agora, precisaremos ainda mais de captar recursos externos para viabilizar as ações que mudarão a vida de tantos mineiros, será ainda mais necessário o apoio da comunidade de ex-alunos.”
Também devido à pandemia, o tradicional encontro de ex-alunos, que ocorre no Centro Educacional de Esmeraldas (CEE) anualmente em 1º de maio, infelizmente precisará ser cancelado. Emerson Ricardo Campolina, Coordenador do CEE, e Dedilmo Pereira Duque, Vice-Coordenador, que compõem a comissão organizadora do evento, esclarecem que para este ano a proposta era realizar um resgate da história da Fundação, por meio de apresentação por ex-alunos das músicas ensinadas pela D. Márcia, “causos”, brincadeiras da época, fotos das diversas turmas e eventos, atividades como o escotismo, dentre outras coisas.
Alvimar Tito lamenta o inevitável cancelamento do encontro: “estávamos preparando um encontro com o objetivo que todos revivessem momentos tão alegres e importantes de sua juventude na FUCAM”, mas ressalta que “acredita que a Comunidade Caiomartiniana estará unida em pensamento e coração, não só neste 1º de maio, mas sempre, pois a história de vida de muitos foi profundamente marcada pela obra da FUCAM, construída por seus fundadores, bandeirantes, professores, alunos e funcionários.”